quarta-feira, 7 de abril de 2010

Que comam brioche.

E quando disseram à Maria Antonieta, rainha da França, que seus súditos não tinham pão... Sabe o que ela disse?


Que comam brioche. ^^


As pessoas são volúveis, sempre tendo que ser agradadas, mas, na maioria das vezes, o que acaba feito para agradá-las, não está agradando você.*Estão sempre querendo alguma coisa. Se não tem pão... E lhes damos brioche, dizem que seria melhor que tivessem ficado com o pão mesmo. Até que ponto temos que agradar as pessoas? Será que elas se preocupam com o que sentimos, sonhamos e tememos?

A que ponto a satisfação das pessoas tem valor pra nós?! Pois, se não diz respeito a seus interesses, pouco importa como vamos conseguir o pão ou até mesmo o brioche.Assim como milhões de súditos vindo exigirem farinha, leite e ovos a rainha, essas pessoas nos cobram atenção, afeto, amizade... Se não damos a elas o que querem, morremos, assim como Antonieta, pelo simples fato de ter feito o que queria ter feito, e não por querer agradar aos outros.



No fim, podemos dar-lhes qualquer coisa, que estarão contentes...seja pão ou brioche, pois para eles não tem diferença entre tais. Né melhor?!




Não, que absurdo. Eu não diria isso!"

O pum da Vitória.

Engraçado como alguns de nós somos como a vaca Vitória... Com a capacidade de resolver um problema em segundos como se fosse um simples pum, que ao ser solto estamos livres dele! Ou apenas deixar que ele se resolva, saindo... Pra Vitória, foi fácil se livrar do problema... Mas e se a historia não acabar depois que nós soltarmos o pum? Se mesmo soltando tivermos que sentir ainda seu mau cheiro?! Nem sempre se pode soltar um pum e não senti-lo. A vaca soltou seu pum, mas sabia exatamente o que estava fazendo a respeito dele, seria esse o pum da vitória? Se não... Solte o seu. Né melhor?!
Era uma vez uma Vaca Vitória, que soltou um pum e acabou a história.Por http://jeffersoncorreaa.blogspot.com

sábado, 3 de abril de 2010

Mocidade!

Mocidade: o período da vida entre a infância e a idade madura. É isso que se entende por mocidade, mas quando é que realmente ela acaba? Sabe, já faz um tempo que me dai conta de que nem tudo é pra sempre, e uma dessas coisas é a mocidade...
Trabalho com um garoto de apenas 17 anos, mas com muitas gírias em seu vocabulário, foi em uma de nossas conversas que tive um lampejo da época em que eu bem sabia que chegaria o dia em que tudo o que era novo e super descolado pra mim, se tornaria algo totalmente brega e fora de moda assim como a palavra que eu usei, mocidade, quem usa isso hoje em dia, minha avó?! Pra meu desespero essa época esta chegou!! Dei-me conta disso quando perguntei a Valmir – meu colega de trabalho- o que era 'a favor', terno no qual ele me chamou, ele disse que era uma gíria. Mas eu não muito contente perguntei se teria relação com moral/chegado - gírias que EU uso, para denominar alguém que considero - e ele me disse que esse era novo. Como assim novo?! Uma gíria nova, e eu não sei...! Isso não pode esta acontecendo, eu não sou tão velho ao ponto de não sabe mais o que esta sendo falado por aí nas rodinhas das galeras mais descoladas da cidade, tenho apenas 23. Eu sei, eu sei... 23, apenas 2 anos para os 25, e 7 para os 30! Daí já vou esta sendo chamado de tio. O que eu tanto temia – mas sabia que um dia, mas sendo ou mais tarde chagaria – está acontecendo. Estou ficando velho! E depreca!! Mas sabe, se olhar pelo lado bom da coisa, veremos toda a experiência, as aventuras já vividas e todas as historias que temos pra contar, amadurecer não é tão ruim assim, e vemos que nada disso se torna tão mal. Só peço uma coisa: não me chamem de tio!! Né melhor?!